Ela é tão chata, tão mimada, tão marrenta e sempre
que eu espero um “eu te amo”, acabo ouvindo ela me chamar mais uma vez de
idiota. Ela vive me batendo e me mandando embora, ela vive gritando comigo. É
tão imprevisível e tão mandona. Tudo tem que ser do jeito que ela quer, sabe?
Só me diz não. Mas se eu a digo que não ela fecha a cara e faz um biquinho tão
irresistível com os lábios que eu acabo cedendo, sempre. Ela é tão irritante e
tão imperfeita que me da vontade de segura-lá em meus braços e pedir pra ela
ser imperfeita comigo.
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sábado, 3 de outubro de 2015
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