Eu te convenço a ficar e te convenço que essa “loucura” - como você
costuma chamar - pode dar certo. Você não diz, mas discorda. Balança a
cabeça, aperta os olhos com força, faz um suspense daqueles de filme e
me tira para vítima dele. Faz birra e tenta argumentar, reticente do
próximo passo. Eu te conveço, de novo e de novo. Você ainda pensa que
isso é “loucura”, mas no fim acaba ficando e até confessa que me ama. Eu
sei, isso é loucura, sem aspas e com amor.
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segunda-feira, 2 de setembro de 2013
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