São tantas inseguranças em mim que chego a pensar que sou feita delas.  E não me vejo como diferente, como eu. Apenas como nada boa o  suficiente. Tento lidar com as imperfeições, mas apenas consigo essa  montanha russa de sensações: uma hora há segurança e na outra o perfeito  equílibrio se vai. Só queria ter coragem de gritar isso ao mundo, sobre  como não me encaixo nos padrões. Também queria ter coragem para não me  importar com palavras, muito menos com o que as pessoas pensam, que eu  nem sei exatamente o que é, mas me assusta a possibilidade de ser  negativo. Essa sou eu hoje. Achei que o passado não pudesse me afetar,  mas a ferida se mostrou aberta agora. Cá estou, com meus medos,  totalmente quebrada por esses temores mesmo que escondidos por trás de  um sorriso. Sou incógnita. Não sei como definir. Também  não sei como prosseguir. Ou eu mato os medos, ou eles me matam. Nesse  caso, posso dizer que pouco a pouco eles vão vencendo…
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terça-feira, 27 de março de 2012
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