A gente aprende a fingir que não viu, a fingir que não se importa, a fingir que não doeu, aprendemos a fingir um sorriso e esconder uma lágrima. A gente aprende até a fingir que é feliz, que estamos completos por dentro. Aprendemos a fingir tão bem, que no fim, não sabemos mais quem somos. Mas eu não culpo a ninguém por isso. A única culpada nisso tudo sou eu, que não aprendi a deixar de ser idiota.
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quinta-feira, 22 de março de 2012
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